Não é porque uma pessoa apresenta o rosto vermelho diante determinada situação que ela é tímida. Pelo contrário, isso pode ser um dos sintomas de uma pessoa que sofre de rubor facial.

Primeiramente, a eritrofobia, popularmente conhecida como rubor facial, nada mais é do que um vermelhidão súbito da face (podendo se estender pelo pescoço, testa, orelhas e pela parte superior do tórax), que ocorre espontaneamente e não apresenta causas aparentes.

O rubor facial em excesso pode ser explicado pela disfunção do nervo do Sistema Autônomo Simpático Torácico, que se localiza dentro do tórax.

Esta é a parte do sistema nervoso central involuntário, sendo assim, não é possível controlar ou detê-lo voluntariamente.

Como eu sei se sofro de rubor facial?

Cerca de 0,2% da população mundial sofrem com esse problema e, normalmente, há uma maior incidência em elementos da mesma família e em descendentes de poloneses, alemães e outros povos de pele clara.

O rubor facial em excesso pode ocorrer sozinho ou pode também ser um dos sinais de hiperidrose, ou seja, do suor excessivo.

Não existe um exame específico para identificar esta condição. Mas, o rubor facial aparece em situações como as que envolvem exercícios físicos, fatores emocionais, como momentos de ansiedade, ingestão de álcool, uso de alguns medicamentos e aditivos alimentares.

Além disso, quem sofre de rubor facial fica, na maior parte do dia, com uma coloração variando do rosado ao vermelho.

Quais são os principais sintomas do rubor facial?

Como já citamos acima, a principal característica do rubor facial é a vermelhidão no rosto.

Outro sintoma bastante comum entre os pacientes é o calor facial antes do início do rubor, que vem acompanhado de uma sensação de queimação ou formigamento, assim como com a sensação de aceleração do coração (taquicardia), aceleração da respiração (taquipnéia), dificuldade de concentração e ansiedade excessiva.

Primeiramente, é importante esclarecer que:

  • O rubor considerado normal é aquele associado com as interações públicas ou situações constrangedoras em que ficamos envergonhados e que acontece poucas vezes em nossa rotina.
  • A menopausa também pode causar ondas de calor e vermelhidão, o que não caracteriza o rubor facial.
  • A rosácea não é um tipo de rubor facial, mas sim uma doença crônica da pele.

Existem tratamentos para o rubor facial?

Se por acaso você está sofrendo com essas consequências que passam no níveis normais classificados por especialistas e citados acima, provavelmente você sofre com este quadro.

Porém, o rubor facial pode ter cura, sendo de forma cirúrgica, através do bloqueio de gânglios da cadeia simpática, ou não cirúrgica, por meio de medicamentos orais.

Quem pode me ajudar?

Além de todas as situações já citadas acima, o rubor facial pode fazer com que o paciente evite diversas interações sociais, como trabalho, atividades físicas ou circunstâncias que que possam estimulá-lo a corar.

E, para resolver de uma vez por todas este problema e não precisar mais enfrentar estes acontecimentos incômodos é necessário encontrar um profissional competente e referência no mercado.

O Dr. Malucelli é um médico especializado no tratamento do rubor em excesso, desde 1991, que já efetuou milhares de cirurgias.

Além disso, está sempre atento às mais novas tecnologias do mercado, pois frequentemente acompanha congressos mundiais sobre o tema e, por isso, tornou-se referência nesta área.

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